segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Boneco do teatro de fantoche
Personagem: Aninha, a Burra(animal)

Ass:Fernanda Namie Marques Hirai

domingo, 22 de agosto de 2010

Boneco do teatro de fantoche
Presonagem:Joana, um bebezão
Sofia Lins n27 - 7C
Boneco do teatro de fantoches
Personagem: Nina, a bailarina
Carina Lima Schafran 7ºC nº7

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Cordel do teatro de fantoches

FÉRIAS DE VERÃO

Nas férias de verão
Houve uma história com muita emoção
Alan pescou um peixe
E se divertiu de montão

Fini fora pescado
E ficou atordoado
Desesperou-se naquela imensidão
Tudo lhe parecia uma grande confusão

-Que pena, meu filho –
Sua mãe Nina dizia
Com o coração partido
E a alma vazia

A bailarina, rodopiando
Encheu de água um pote
Fini estava salvo
Foi mesmo uma sorte

Nina, a bailarina
Daquela situação o livrou
Levou-o para casa
E num aquário o colocou

Foi quando um bebê
Vendo sua diversão
Aquele aquário pegou
E derrubou-o no chão

De repente, apareceu
Um cachorro malvado
Que no pobre Fini
Deu uma dentada (coitado!)

Bateram na porta
Chegava a amiga Aninha
Seus poderes mágicos
Ninguém mais tinha

Deu uma lambida
Em Fini, que ficou curado
Todos comemoraram
O milagre realizado

E a família, comovida,
Aprendeu a lição
A vida vale mais
Do que qualquer diversão

quinta-feira, 19 de agosto de 2010



















Beatriz Carvalhal Moura Ghilardi/7C/04

Rubem Grilo/Victoria Ghattas/7C/n:28

Rubem Campos Grilo nasceu no Brasil,em Pouso Alegre, minas Gerais,em 1946.Antes de completar 18 anos idade,ele se trasfiriu para o Rio de Janeiro.Em 1969 ele se formou em agronomia pela Universidade federal rural do de Janeiro Rio e começou suas primeiras gravuras.
Rubem Grilo foi um dos mais importantes xilogravadores Brasileiros vivos.
No ano seguinte Rubem foi para um curso de xilografura,com José Altino,em escola de artes no Brasil.Em 1971 Rubem cursou para escola Bela Artes e realizou suas primeiras xilografuras.
Em em 1973 Rubem Grilo ilustrou alguns jornais.
Em 1972 Rubem aprendeu a fazer técnicas de gravura no metal,pois frequentou,com intervalos o ateliê da Escola Belas Artes,orientado por Adir Botelho.
Participou do curso de litografia com Antônio Grosso.
Em 1990 recebeu seu segundo prêmio da Xylon Internacional,Suíça.

Imagens








O home e suas gravatas-20 x 15,5 cm-1983









Capa de seu livro/1985-2009









aldeia global-23 x 33-1984






liquidação-18 x 23 cm-1980










Óculos para ver o futuro-5,5 x 11,5 cm - 1995







Praia






Palco e Platéia
Fontes:http://www.titaferreira.multiply.com/photos/album/40/RUBEM_GRILO
Victoria Barreto Ghattas/7c/n:28

História e definicão

DefiniÇão: Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.


História: A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
Beatriz Carvalhal Moura Ghilardi/7C/o4

Lourival Batista Sofia Maestre 7c/26











Lourival Batista nasceu em 6/1/1915 em Itapetim (PE) filho de Ântonio Marinnho e irmão mais velho de Dimas e Otácílio Batista.Morreu em 8/12/1992 em Recife(PE)
Foi um dos grandes poetas brasileiros.Ficou conhecido por ser o "rei do trocadilho". Concluiu o ensino médio em Recife, e desde lá, Lourival sabia que ia fazer musica. Ele e seus irmãos sabiam sempre como improvisar.


Aqui um trecho de sua musica

"Eu de cantar para mulher
já estou ficando rouco
nunca pagam e quando pagam
dão cruzado e pedem o troco
chegam cedo e voltam tarde
falam muito e gastam pouco"
Fantoche: personagem Fini,um peixe


Ilustração de Cordel















OBRAS DE CIRO FERNANDES: ASS:Sofia Lins 7c n27

(Ciro Fernandes)











































O artista plástico paraibano Ciro Fernandes, reconhecido nome da xilogravura nordestina.
Ciro Fernandes é paraibano, de 1942. Artista plástico, participou de muitas exposições, em várias capitais brasileiras. Para a editora José Olympio ilustrou O menino que virou escritor (sobre a infância de José Lins do Rego), de Ana Maria Machado, considerado “Altamente recomendável” pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e atualmente trabalha nas ilustrações de Romances de cordel, de Ferreira Gullar (a ser editado em 2009). É também autor, com Sonho de papel, publicado pela Editora José Olympio em 2002. Ciro Fernandes trabalha e mora no Rio de Janeiro.
ASS: Sofia Lins 7c n 27
Xilografura- Definição e histórico- Carina Lima Schafran 7º c nº 07

História

A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.

Com a expansão do papel pela Europa, começa a aparecer com maior frequência no Ocidente no final da Idade Média (segunda metade do século XIV), ao ser empregada nas cartas de baralho e imagens sacras. No século XV, pranchas de madeira eram gravadas com texto e imagem para a impressão de livros que, até então, eram escritos e ilustrados a mão. Com os tipos móveis de Gutemberg, as xilogravuras passaram a ser utilizadas somente para as ilustrações.

A descoberta das técnicas de gravura em metal fez com que a xilogravura perdesse sua importância no decorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte.
No final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.

No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se espalharam principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc.

Os editores dos livretos decoravam as capas para torná-las mais atraentes, chamando a atenção do público para a estória narrada. Para isso, utilizavam o que estava à mão: poderiam ser os clichês de metal (são como carimbos) que começavam a substituir os de madeira no início do século XX ou simples vinhetas decorativas. A xilogravura como ilustração, feita sob encomenda para determinado título, nasce da necessidade de substituir os clichês de metal já gastos. Por isso, não é difícil encontrar xilogravuras de capas de cordel imitando desenhos e fotografias de clichês. Mas, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas.

Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis. Gravadores como J. Borges, José Lourenço, Jerônimo e muitos outros, expõem seus trabalhos em importantes instituições no Brasil e no exterior.

Definição de Xilogravura:

A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.

Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.

Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha com tinta e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou com as mãos, com a ajuda de uma prensa.

É uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel.


Curiosidades:

As áreas cavadas na madeira não recebem tinta e a imagem vista na madeira sai espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário.
Os gravadores(que realizam a xilogravura)nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho.

Fonte:http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm

A xilogravura é muito importante para o Cordel pois ilustra suas capas com desenhos muito variados, incluindo clichês de artistas de cinema, fotos de postais, retratos de Padre Cícero e Lampião. Sabe-se que o cordel antigo não trazia xilogravuras. Suas capas eram ilustradas apenas com vinhetas - pobres arabescos usados nas pequenas tipografias do interior nordestino.Para fazer o trabalho nas capas, os artistas usavam madeiras leves, como umburana, pinho, cedro, cajá.

Fonte: http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/xilo.htm

Há indícios de que o livro Diamond Sutra foi o primeiro livro impresso através da xilogravura de que se tem notícia, produzido em 868, século IX:




Fonte: http://www.rightreading.com/printing/gutenberg.asia/gutenberg-asia-6-china-blockbook.htm



Mais alguns exemplos de xilogravuras:


GOELDI, Oswaldo (1895-1961) Cana Urbana, homem e cachorro



GOELDI, Oswaldo (1895 - 1961) Gato e peixe - Reproduzida no livro do artista “Osvaldo Goeldi Mestre Visionário”, página 60. Reproduzido no livro Um Auto-Retrato de Oswaldo Goeldi, página 67.

Fonte: http://www.tntarte.com.br/tnt/scripts/2006_agosto/imagens.asp?page_ini=171














As Parcas, 1513

Hans Baldung Green ( Alemanha 1484-1545)

Xilogravura

Museu de Arte do Condado de Los Angeles, EUA

Fonte:http://peregrinacultural.wordpress.com/2009/08/page/2/

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fernanda Namie Marques Hirai 7C/n13

Aldemir Martins em seu atelier

Ass: Fernanda 7C/n13



Fernanda Namie Marques Hirai, 7C/n13


À direita, gravura de Aldemir Martins, Marinha com Coqueiros.
Ass: Fernanda 7C/n13

Fernanda Namie Marques Hirai 7C/n13


À esquerda, obra de Aldemir
Martins em homenagem a Pelé.
Ass: Fernanda Namie Marques Hirai, 7C/n13

Aldemir Martins-Ass: Fernanda Namie Marques Hirai 7C/n13


O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922.A sua vasta obra, importantíssima para o panorama das artes plásticas no Brasil, pela qualidade técnica o por interpretar o "ser" brasileiro, carrega a marca da paisagem e do homem do Nordeste.

Aldemir Martins serviu ao exército de 1.941 a 1.945, sempre desenvolvendo sua obra nas horas livres.Ele estimulou e frequentou o meio artístico no Ceará e também participou da criação do grupo ARTYS e da SCAP(Sociedade Cearense de Artistas Plásticos), juntamente aos outro pintores: Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.

Aldemir Martins tinha um grande gosto pela experiência de viajar, em 1.945 mudou-se para o Rio de Janeiro e em 1.946 para São Paulo, também morou em Roma(1960/61) mas já tinha planos de voltar ao Brasil para morar definitivamente.Este gostava mesmo do interior do Brasil.

O artista participou de diversas exposições no Brasil e no exterior revelando sua produção artística e fecunda.Sua técnica abrange diferentes formas de expressão como a pintura, a gravura, o desenho, a cerâmica e a escultura.

Aldemir Martins pode ser definido como um artista por EXCELÊNCIA.Seus temas mais presentes em suas obras são a natureza e a gente brasileira, através da intuição e da memória afetiva, eles são pintados e compreendidos.

Aldemir Martins faleceu no dia 05 de Fevereiro de 2006 aos 83 anos de idade, no hospital São Luís em São Paulo.

Ass: Fernanda 7C/n13